terça-feira, 2 de agosto de 2011

20 milhões!

Crânio de macaco de 20 milhões de anos é encontrado em Uganda.

Cientistas franceses e ugandenses descobriram o fóssil de um crânio de um macaco de cerca de 20 milhões de anos na região de Karamoja, em Uganda, anunciou a equipe nesta terça-feira. Os cientistas fizeram a descoberta no dia 18 de julho, enquanto investigavam fósseis em um vulcão extinto em Karamoja, uma região semi-árida no extremo nordeste de Uganda.

Reportagem completa:

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/encontrado+cranio+de+macaco+de+20+milhoes+de+anos+em+uganda/n1597113462439.html

sábado, 30 de julho de 2011

aonde ESTÁ?

Ferramenta de busca permite que famílias localizem objetos de arte, livros e documentos confiscados ou perdidos durante o III Reich.

  
Uma ferramenta internacional de pesquisa foi criada nos Estados Unidos para ajudar a localizar bens perdidos durante o período nazista. O portal  International Research Portal possibilita que famílias investiguem o paradeiro de objetos confiscados, perdidos ou roubados durante a dominação do III Reich, tais como objetos de arte, livros e documentos. 


Nas fotos acima, O Gereral Eisenhower inspeciona junto com soldadeos,obras de arte saqueadas por alemães durante a Segunda Guerra.O site facilita o trabalho de historiadores, permitindo o acesso a inúmeras fontes de consulta, como os arquivos nacionais dos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Bélgica, e instituições como o Museu Histórico alemão e o Memorial do Holocausto americano, entre outras. A página disponibiliza diversos relatórios que discorrem sobre a restituição de obras de arte, investigações de crimes envolvendo objetos do gênero e sobre as condições de arquivos e bibliotecas nos anos seguintes ao final do nazismo. Além de acessar os artigos acadêmicos disponíveis é possível compartilhar as pesquisas realizadas.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

de escravos a IMIGRANTES...

Site americano reúne os dados de mais de 9 mil africanos libertados após o fim do tráfico de cativos em meados do século XIX.


Depois que o tráfico negreiro foi proibido no Atlântico, na primeira metade do século XIX, milhares de africanos foram libertados pelas chamadas Comissões Mistas, tribunais internacionais responsáveis por julgar aqueles que eram pegos transportando escravos após o veto ao comércio de seres humanos.
Com base na documentação produzida por essas cortes, pesquisadores da Universidade Emory, nos Estados Unidos, criaram o projeto African Origins, que reuniu informações de 9.453 africanos libertados e disponibilizou esse material no banco de dados eletrônico www.african-origins.org. O site ganhou recentemente uma versão em português e permite ao usuário rastrear a história de imigrantes africanos por nome, lugar de origem, ano de partida do continente nativo ou nome do navio que o transportou. A opção português aparece na margem superior direita da tela, com as letras PT. Também estão disponíveis as versões em espanhol e frânces.
Os dados utilizados para a montagem desse banco de dados foram retirados dos documentos que as Comissões Mistas entregavam ao africano emancipado para atestar sua condição de indivíduo livre. A equipe envolvida no projeto continua buscando informações sobre etnias, línguas e culturas africanas e, para isso, está aberta à participação do público.

sábado, 23 de julho de 2011

santo CHINÊS...

Igreja Católica anuncia que cientista que viveu na época da dinastia Ming pode ficar a poucos passos de se tornar um santo. 


Na mesma semana em que a Igreja Católica anunciou a beatificação do antigo papa João Paulo II, outra notícia de processo semelhante veio da diocese de Xangai. Um dos principais cientistas da China do século XVII, Paulo Xu Guangqi (1561-1633) representado na pintura acima pelo senhor de vermelho, também será considerado beato pela Santa Sé – o primeiro passo antes de se tornar santo.  
Nascido em Xangai, Xu Guangqi tornou-se um dos principais cientistas do final da dinastia Ming (1368-1644) e é considerado o introdutor da matemática ocidental na China. Em 1600, ele conheceu o jesuíta Matteo Ricci, missionário que vinha da Itália, e se tornou seu discípulo. 
Xu Guangqi traduziu diversas obras científicas ocidentais para o mandarim, como os Elementos, de Euclides, e até hoje os estudantes usam seu livro de geometria na escola. A beatificação do cientista chinês, considerado um herói nacional, também está sendo vista como uma tentativa de aproximação do Vaticano em relação ao governo chinês, com quem mantém relações tensas.




quinta-feira, 21 de julho de 2011

PREGOS da cruz?


Cineasta afirma que dois cravos de metal do século I encontrados em Jerusalém são os utilizados na crucificação de Jesus.

Vinte anos depois de descobertos por arqueólogos durante escavações em Jerusalém, dois pregos em ferro, de 8 cm cada um, voltaram ao centro das discussões em Israel. Isso porque um cineasta sugere que eles tenham sido usados na crucificação de Cristo. A interpretação foi feita pelo documentarista israelo-canadense Simcha Jacobovici para anunciar o lançamento de seu novo filme, Os pregos da cruz, baseado no achado arqueológico. Apesar de reconhecer que não pode ter 100% de certeza do que afirma, sua teoria se apoia em algumas evidências, como a datação dos objetos, de 2 mil anos, e o fato de que eles estariam retorcidos nas extremidades, indicando que possivelmente foram cravados em uma mão. 
Segundo Jacobovici, os pregos estavam na sepultura identificada por arqueólogos como sendo possivelmente a de Caifás, o sacerdote que ordenou a crucificação de Jesus.
Arqueólogos israelenses estão reticentes, mas reconhecem que a teoria de Jacobovici tem sentido e que os pregos datam mesmo do século I a.C., apesar de não terem sido encontrados vestígios de ossos neles. Simcha Jacobovici já havia lançado o mesmo tipo de polêmica em outro filme, quando afirmava ter identificado a sepultura de Cristo, em Jerusalém.

FONTE: http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/os_pregos_da_cruz_de_cristo.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

em MARES brasileiros...

Pesquisadores encontraram os restos do submarino alemão U513, afundado por um avião americano em águas territoriais brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial. A foto acima retrata um modelo do U-513.

Os restos do submarino alemão U513, afundado por um avião americano em águas territoriais brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial, foram encontrados a 75 m de profundidade próximo ao litoral catarinense, informaram nesta sexta-feira cientistas.O submarino nazista, que chegou a afundar um navio mercante brasileiro, foi encontrado em um local do Oceano Atlântico próximo às praias de São Francisco do Sul (SC). "Por enquanto, só podemos confirmar que o submarino foi encontrado na quinta-feira à noite. Foi o que nos informou por sinal via satélite do alto-mar Vilfredo Schurmann, que comanda a operação", disse o oceanógrafo Rafael Medeiros, pesquisador da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
O submarino nazista, que chegou a afundar um navio mercante brasileiro, foi encontrado em um local do Oceano Atlântico próximo às praias de São Francisco do Sul (SC). "Por enquanto, só podemos confirmar que o submarino foi encontrado na quinta-feira à noite. Foi o que nos informou por sinal via satélite do alto-mar Vilfredo Schurmann, que comanda a operação", disse o oceanógrafo Rafael Medeiros, pesquisador da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

Reportagem completa em: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias

quarta-feira, 13 de julho de 2011

100 Anos de MISTÉRIOS...

Os peruanos celebraram nesta semana o centésimo aniversário da redescoberta de Machu Picchu, a cidade inca localizada nos Andes.

Machu Picchu era quase totalmente desconhecida do mundo exterior até 7 de julho de 1911, quando o historiador e explorador americano Hiram Bingham alcançou a cidade e, depois, espalhou internacionalmente a notícia sobre as ruínas.
Quanto Bingham encontrou o local, ele estava quase totalmente escondido dentro da densa selva. A equipe precisou abrir caminho entre as árvores e as ruínas, além de limpar o local por vários meses, para revelar as construções pela primeira vez em séculos. Em 1912, um ano depois que ele viu as ruínas pela primeira vez, Bingham e sua equipe de exploradores, historiadores e botânicos tiraram uma série de fotografias, que foram publicadas na revista National Geographic.


Frequentemente citada como "a cidade perdida dos Incas", Machu Picchu é considerada por alguns estudiosos o local de nascimento do Império Inca. Acredita-se que ela tenha sido construída por volta de 1450, a 2.430 metros de altitude, acima do vale de Urubamba. Bingham tornou-se famoso como o moderno descobridor do local, mas agora é largamente aceito que outros exploradores haviam chegado à cidadela antes da jornada feita pelo estudioso da Universidade de Yale.
Bingham e sua equipe escavaram milhares de artefatos da cidadela e as levaram aos Estados Unidos para estudos. Depois de décadas de controvérsia, Yale concordou, em 2010, em entregar as peças de volta.

Machu Picchu é hoje o destino turístico mais popular do Peru. Em média, 1,8 mil pessoas visitam as ruínas por dia. A Unesco declarou a cidade inca como patrimônio da humanidade em 1983. Em 2007, Machu Picchu foi eleita uma das maravilhas do mundo.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias